GUERRA, OSCAR 2017
Assim... Eu não gosto muito do Mel Gibson, mas eu não posso negar que esse talvez tenha sido seu maior sucesso. Eu esperava que esse fosse realmente um filme muito bom, mas não esperava que fosse assim. Um dos melhores filmes sobre guerra que eu já vi na minha vida, mas pra falar a verdade eu não vi tantos filme de guerra assim.
Estrelado pelo ator de Espetacular Homem-Aranha, Andrew Garfield que interpreta Desmond Doss, um jovem do interior de Virgínia na década de 40, que se alista para entrar no Exército estadunidense, porém diferente dos outros homens de seu batalhão, Doss se recusa a portar uma arma e tirar a vida de um homem, trabalhando como um médico durante a Batalha de Okinawa, ocorrida no sul do Japão. A história contada no filme se baseia em fatos, que realmente aconteceram durante a II Guerra Mundial, o que emociona muito mais quem tá vendo, ao reconhecer a nobreza da causa de Desmond Doss ao ir para um guerra sem se quer tocar em uma arma de fogo e salvar tantas vidas. Uma coisa nesse filme me deixou um sentimento muito nobre e bonito, que só vou conseguir compartilhar com quem vir o filme.
Como qualquer outro filme de guerra dirigido pelo Mel Gibson, em nenhum momento da história inteira há uma crítica a guerra e as mortes envolvidas, talvez até haja um orgulho estadunidense sobre a vitória daquela batalha. O que é completamente absurdo! Como é que alguém pode ter orgulho de viver em uma nação que aniquilou milhões de humanos? Só não dá! Até a própria causa de Doss denuncia isso, o personagem não iria para a guerra por haver pessoas que realmente precisassem de ajuda médica e sim para defender sua pátria, só não iria fazer isso através do assassinato, Doss tinha suas próprias crenças religiosas que impediam isso. E eu fico pensando como Mel Gibson pode ser tão nacionalista, ele cresceu na Austrália!
Enfim, é isso, apesar do extra patriotismo o filme vale super a pena! Podia ter sido dirigido por alguém que não fosse alcoólatra e não praticasse violência domestica? Podia! O que é até um pouco contraditório, pois o filme faz uma crítica exatamente a isso e é dirigido por Mel Gibson. Mas né... fazer o que? Prender ele, talvez! Deixe sua opinião nos comentários. ★★★★★
Estrelado pelo ator de Espetacular Homem-Aranha, Andrew Garfield que interpreta Desmond Doss, um jovem do interior de Virgínia na década de 40, que se alista para entrar no Exército estadunidense, porém diferente dos outros homens de seu batalhão, Doss se recusa a portar uma arma e tirar a vida de um homem, trabalhando como um médico durante a Batalha de Okinawa, ocorrida no sul do Japão. A história contada no filme se baseia em fatos, que realmente aconteceram durante a II Guerra Mundial, o que emociona muito mais quem tá vendo, ao reconhecer a nobreza da causa de Desmond Doss ao ir para um guerra sem se quer tocar em uma arma de fogo e salvar tantas vidas. Uma coisa nesse filme me deixou um sentimento muito nobre e bonito, que só vou conseguir compartilhar com quem vir o filme.
Como qualquer outro filme de guerra dirigido pelo Mel Gibson, em nenhum momento da história inteira há uma crítica a guerra e as mortes envolvidas, talvez até haja um orgulho estadunidense sobre a vitória daquela batalha. O que é completamente absurdo! Como é que alguém pode ter orgulho de viver em uma nação que aniquilou milhões de humanos? Só não dá! Até a própria causa de Doss denuncia isso, o personagem não iria para a guerra por haver pessoas que realmente precisassem de ajuda médica e sim para defender sua pátria, só não iria fazer isso através do assassinato, Doss tinha suas próprias crenças religiosas que impediam isso. E eu fico pensando como Mel Gibson pode ser tão nacionalista, ele cresceu na Austrália!
Enfim, é isso, apesar do extra patriotismo o filme vale super a pena! Podia ter sido dirigido por alguém que não fosse alcoólatra e não praticasse violência domestica? Podia! O que é até um pouco contraditório, pois o filme faz uma crítica exatamente a isso e é dirigido por Mel Gibson. Mas né... fazer o que? Prender ele, talvez! Deixe sua opinião nos comentários. ★★★★★
Acho que a crítica à guerra, à violência e ao alcoolismo acaba surgindo de uma forma sutil. O intuito é contar a história do Doss. Mas concordo com você. O filme é muito bom. Um dos melhores que já vi (e eu já assisti alguns a mais que você)! Veja Platoon, O resgate do soldado Rian, Estrada 47 e Lista de Schlinder (cenas muito fortes)!
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