MUSICAL, CRÍTICAS E COMENTÁRIOS
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Título Original: The Greatest Showman (1h 44min) Direção: Michael Gracey
Data de lançamento: 25 de dezembro de 2017 Elenco: Hugh Jackman, Zac Efron, Zendaya
Nacionalidade: Estados Unidos Gênero: Musical
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De origem humilde e desde a infância sonhando com um mundo mágico, P. T. Barnum desafia as barreras sociais se casando com a filha do patrão do pai e dá o pontapé inicial na realização do seu maior desejo, abrindo uma espécie de museu de curiosidades. O empreendimento fracassa, mas ele logo vislumbra uma ousada saída: produzir um grande show estrelado por freaks, fraudes, bizarrices, rejeitados de todos os tipos.
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O Rei do Show, mais um musical que eu não fazia menor ideia da existência e que eu adoro, ano passado foi La La Land, esse ano é esse maravilhoso circo de horrores criado por P. T. Barnum, a história romanceada de um dos criadores da arte da diversão. E só quem entende isso que vai conseguir gostar do filme.
Para ser sincero eu tinha mixed feelings sobre o filme assim que saí da sala de cinema. Eu demorei um pouco para gostar. Eu fui com a expectativa de que fosse um filme mais adulto, pois sabia que estava concorrendo ao globo de ouro, mas é um filme família, com todos os clichês possíveis incluídos.
Eu acho que saí com uma má impressão por ter muita música toda hora o que acabou deixando um pouco cansativo e por tudo no filme ser extremamente previsível, tanto o decorrer da história quanto o fraseado melódico das músicas. O início eu senti um pouco corrido, mas eu acho que por ser uma história bem longa, que daria para dois filmes, o início teve que ser mais movimentado, até porque não é uma parte muito importante. Apesar de longa, é uma história muito legal e divertida.
Eu fiquei realmente surpreso com a atuação de Zac Efron no filme, porque depois de High School Musical ele só fez comédia ruim, mas dessa vez ele tá muito mais Troy do que qualquer outra coisa, inclusive foi o personagem que eu mais gostei no filme.
As músicas são um outro ponto forte, porém, apesar de legais e emocionantes, apenas duas delas é que realmente parecem que foram compostas para um musical que é Other Side e Rewrite the Stars, em que existe diálogo entre os personagens durante a música.
É um filme super família, muito bom pra ver com as crianças principalmente. Infelizmente são poucos que entendem a arte da alegria, que é justamente o que o filme fala sobre e o que o filme é, uma produção artística com o intuito apenas de alegrar o público. O que eu quero dizer é que tem muita gente que não suporta musicais, e que vai odiar o filme. Eu que amo fiquei um pouco cansado de tanta música e breguisse, mas quando cheguei em casa a primeira coisa que eu fiz foi aprender todas as músicas... a million dreams for the word we are going to make. Deixe sua opinião nos comentários. ★★★★☆
De origem humilde e desde a infância sonhando com um mundo mágico, P. T. Barnum desafia as barreras sociais se casando com a filha do patrão do pai e dá o pontapé inicial na realização do seu maior desejo, abrindo uma espécie de museu de curiosidades. O empreendimento fracassa, mas ele logo vislumbra uma ousada saída: produzir um grande show estrelado por freaks, fraudes, bizarrices, rejeitados de todos os tipos.
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Para ser sincero eu tinha mixed feelings sobre o filme assim que saí da sala de cinema. Eu demorei um pouco para gostar. Eu fui com a expectativa de que fosse um filme mais adulto, pois sabia que estava concorrendo ao globo de ouro, mas é um filme família, com todos os clichês possíveis incluídos.
Eu acho que saí com uma má impressão por ter muita música toda hora o que acabou deixando um pouco cansativo e por tudo no filme ser extremamente previsível, tanto o decorrer da história quanto o fraseado melódico das músicas. O início eu senti um pouco corrido, mas eu acho que por ser uma história bem longa, que daria para dois filmes, o início teve que ser mais movimentado, até porque não é uma parte muito importante. Apesar de longa, é uma história muito legal e divertida.
Eu fiquei realmente surpreso com a atuação de Zac Efron no filme, porque depois de High School Musical ele só fez comédia ruim, mas dessa vez ele tá muito mais Troy do que qualquer outra coisa, inclusive foi o personagem que eu mais gostei no filme.
As músicas são um outro ponto forte, porém, apesar de legais e emocionantes, apenas duas delas é que realmente parecem que foram compostas para um musical que é Other Side e Rewrite the Stars, em que existe diálogo entre os personagens durante a música.
É um filme super família, muito bom pra ver com as crianças principalmente. Infelizmente são poucos que entendem a arte da alegria, que é justamente o que o filme fala sobre e o que o filme é, uma produção artística com o intuito apenas de alegrar o público. O que eu quero dizer é que tem muita gente que não suporta musicais, e que vai odiar o filme. Eu que amo fiquei um pouco cansado de tanta música e breguisse, mas quando cheguei em casa a primeira coisa que eu fiz foi aprender todas as músicas... a million dreams for the word we are going to make. Deixe sua opinião nos comentários. ★★★★☆
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