GUERRA, OSCAR 2018
Titulo Original: Dunkirk (1h 47min) Direção: Christopher Nolan
Data de lançamento: 27 de julho de 2017 Elenco: Fionn Whitehead, Harry Styles
Nacionalidade: EUA, França, Reino Unido e Holanda Gênero: Guerra, Histórico e Drama
Na Operação Dínamo, mais conhecida com Evacuação de Dunquerque, soldados aliados da Bélgica, Império Britânico e da França, são rodeados pelo exército alemão e devem ser resgatados durante uma feroz batalha no início da Segunda Guerra Mundial. A história acompanha três momentos distintos: uma hora de confronto no céu, onde o piloto Farrier precisa destruir um avião inimigo; um dia inteiro em alto mar onde o civil britânico Sr. Dawson leva o seu barco de passeio para ajudar a resgatar o exército do seu país; e uma semana na praia onde o jovem soldado Tommy busca escapar à qualquer preço.
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Uma das histórias de ajuda humanitária mais bonitas que eu já vi. Dunkirk é um filme que escolhe retratar a guerra não só por ter sido um evento muito importante na história mundial, mas também por retratar um acontecimento muito simbólico: o recrutamento da população inglesa ao resgate dos soldados na praia de Dunkirk, França. Apesar de ser um filme de guerra, o começo não é muito dinâmico, o que eu achei até bem interessante pois mostra a famosa batalha ocorrida no começo da Segunda Guerra de maneira super-realista, apesar disso ter me feito dormir duas vezes.
A estréia inusitada do cantor Harry Styles, da banda One Direction, nas telas do cinema chocou bastante gente, ainda mais por sua atuação nada mal como um dos soldados ingleses tentando ao máximo voltar para casa.
Se tem uma coisa que deixe qualquer um de boca aberta é a fotografia de Dunkirk, dirigida pelo diretor Hoyte van Hoytema. Principalmente nas cenas de aviões, em que a câmera acompanha o movimento da aeronave, é perceptível a qualidade do trabalho de cinegrafia nesse filme. O uso de drones na gravação de algumas cenas embelezou o filme cinquenta vezes mais ao mostrar a linda paisagem da praia francesa.
A sonoplastia desse filme é outro fator que chama bastante a atenção. O constante "tic tac" no fundo das cenas ajuda a intensificar o clima e botar qualquer um no seu extremo de tensão e nervosismo. Uma trilha sonora realmente linda, uma edição de som, de fato bastante trabalhada, porém uma mixagem de som que eu achei um pouco falha. A preferência sempre pelos sons de tiro sobre postos à trilha sonora, que na minha opinião deveria ter tido mais destaque.
A edição desse filme é o que faz toda a diferença. A maneira que as cenas forma ordenadas durante a trama é o principal motivo para que a gente tenha entendido a interligação entre os três momentos da história contada. Esse trabalho deve ser reconhecido, até porque é um dos pontos mais fortes do filme e é o meu favorito para essa categoria.
Um filme muito legal! Dá um pouco de sono? Dá! Mas aguenta firme que lá pro meio a história vai ficando bem interessante. Eu acho que vale muito a pena ver e se você sabe tanto quanto eu sobre a Segunda Guerra Mundial... nada, dá uma pesquisada antes, vai te ajudar bastante a entender. Acompanhe mais críticas em Oscar 2018. Deixe a sua opinião nos comentários. ★★★★☆
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Uma das histórias de ajuda humanitária mais bonitas que eu já vi. Dunkirk é um filme que escolhe retratar a guerra não só por ter sido um evento muito importante na história mundial, mas também por retratar um acontecimento muito simbólico: o recrutamento da população inglesa ao resgate dos soldados na praia de Dunkirk, França. Apesar de ser um filme de guerra, o começo não é muito dinâmico, o que eu achei até bem interessante pois mostra a famosa batalha ocorrida no começo da Segunda Guerra de maneira super-realista, apesar disso ter me feito dormir duas vezes.
A estréia inusitada do cantor Harry Styles, da banda One Direction, nas telas do cinema chocou bastante gente, ainda mais por sua atuação nada mal como um dos soldados ingleses tentando ao máximo voltar para casa.
Se tem uma coisa que deixe qualquer um de boca aberta é a fotografia de Dunkirk, dirigida pelo diretor Hoyte van Hoytema. Principalmente nas cenas de aviões, em que a câmera acompanha o movimento da aeronave, é perceptível a qualidade do trabalho de cinegrafia nesse filme. O uso de drones na gravação de algumas cenas embelezou o filme cinquenta vezes mais ao mostrar a linda paisagem da praia francesa.
A sonoplastia desse filme é outro fator que chama bastante a atenção. O constante "tic tac" no fundo das cenas ajuda a intensificar o clima e botar qualquer um no seu extremo de tensão e nervosismo. Uma trilha sonora realmente linda, uma edição de som, de fato bastante trabalhada, porém uma mixagem de som que eu achei um pouco falha. A preferência sempre pelos sons de tiro sobre postos à trilha sonora, que na minha opinião deveria ter tido mais destaque.
A edição desse filme é o que faz toda a diferença. A maneira que as cenas forma ordenadas durante a trama é o principal motivo para que a gente tenha entendido a interligação entre os três momentos da história contada. Esse trabalho deve ser reconhecido, até porque é um dos pontos mais fortes do filme e é o meu favorito para essa categoria.
Um filme muito legal! Dá um pouco de sono? Dá! Mas aguenta firme que lá pro meio a história vai ficando bem interessante. Eu acho que vale muito a pena ver e se você sabe tanto quanto eu sobre a Segunda Guerra Mundial... nada, dá uma pesquisada antes, vai te ajudar bastante a entender. Acompanhe mais críticas em Oscar 2018. Deixe a sua opinião nos comentários. ★★★★☆
Um dos melhores filmes do ano passado. Christopher Nolan como sempre nos deixa um trabalho de excelente qualidade, sem dúvida é um dos melhores diretores que existem, a maneira em que consegue transmitir tantas emoções com um filme ao espectador é maravilhoso. O filme Dunkirk tem um roteiro maravilhoso. É um filme sobre esforços, sobre como a sobrevivência é uma guerra diária, inglória e sem nenhuma arma. Acho que é um dos melhores filmes de ação. É uma produção que vale a pena do principio ao fim. É um exemplo de filme que serve bem para demonstrar o poder do cinema em contar uma história através de sons e imagens, que é, diga-se de passagem, a principal característica da sétima arte.
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