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Titulo Original: Frozen II (1h 44min) Direção: Jennifer Lee, Chris Buck
Data de lançamento: 27de novembro de 2019 Elenco: Idina Menzel, Kristen Bell, Jonathan Groff
Nacionalidade: EUA Gênero: Animação e Musical
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De volta a infância de Anna e Elsa, as duas garotas descobrem uma história do pai, quando ainda era um jovem príncipe de Arendelle. Ele conta as meninas a história de uma visita a floresta dos elementos, onde um acontecimento inesperado teria provocado a separação dos habitantes da cidade com os quatro elementos fundamentais: ar, fogo, terra e água. Essa revelação ajudará Elsa a entender a origem dos seus poderes.
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De volta a infância de Anna e Elsa, as duas garotas descobrem uma história do pai, quando ainda era um jovem príncipe de Arendelle. Ele conta as meninas a história de uma visita a floresta dos elementos, onde um acontecimento inesperado teria provocado a separação dos habitantes da cidade com os quatro elementos fundamentais: ar, fogo, terra e água. Essa revelação ajudará Elsa a entender a origem dos seus poderes.
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Muita expectativa se criou em cima desse segundo filme e nem a Disney soube direito como prosseguir depois do grande sucesso que foi Frozen. A partir do desfecho da animação de 2014, o roteiristas teriam que criar uma outra trama envolvendo duas personagens Anna, Elsa e seus amigos coadjuvantes. Mas o problema não foi falta de ideia, foi o excesso. Parece que eles atiraram pra todos os lados pra ver se uma das pontas da história dava certo e o resultado disso foi uma finalização super confusa que tenta reunir todas as ideias mal desenvolvidas, mas que fica alí no mais ou menos.
Eu me surpreendi com ousadia da Disney em tocar em determinados assuntos meio pesados pra crianças, foram elementos que agregaram muito a história, mas me assustou um pouco como esse filme é claramente voltado pra um público mais adulto. O filme é repleto de cenas tristes e o perigo da aventura é aumentado em mil porcento, o que nos deixa muito mais agoniados. Enquanto o primeiro filme tem toda uma vibe alegre e apaixonante, o segundo tem uma vibe bem mais triste e realmente tensa. Isso se dá também por um desenvolvimento dos personagens que estão mais amadurecidos e menos ingênuos do que no primeiro filme.
A personagem da Elsa foi uma que ganhou a sua devida importância na trama. No primeiro filme, por mais que ela tenha sido o objeto de marketing da Disney, ela apareceu muito menos que a personagem da Anna, porém nesse segundo, a Elsa tem o arco mais importante de todos e e ela que conduz toda a história, enquanto os outros personagens cumprem sues pequenos e desimportantes arcos. A Anna é outra que tem uma mudança radical de personalidade, a personagem amadurece e deixa de ser aquele menina burra que quer se casar com o primeiro cara que dá bola pra ela. A Anna, porém, tá quase chata nesse filme. Ela não quer perder a sua irmã de novo, então ela fica que nem um carrapato na Elsa. Já os outros personagens como o Olaf e o Kristoff possuem um desenvolvimento fraco e que não agrega em absolutamente nada na história do filme, mas é óbvio que não dava pra deixar eles de fora, então eles estão até que bem legais dentro do que o roteiro possibilita.
Diferente do primeiro filme, que tem músicas com umas pegada muito mais pop e infantil, como a maioria das animações da Disney, Frozen II se propõe a fazer de fato um musical em formato de desenho animado. Além de abordar uma temática muito mais adulta como eu já disse aqui antes, as músicas são muito mais profundas no sentimentalismo, como todo bom musical da Broadway e as composições e melodias muito mais rebuscadas. Frozen foi uma animação que encantou não só as crianças, como também o universo do teatro musical, não é atoa que a história ganhou uma adaptação da própria Disney pros palcos de Nova York. Nesse filme eles sentiram uma necessidade também de agradar esse público, por isso, imagino eu, a temática mais adulta e a tilha sonora mais trabalhada.
Os efeitos de animação desse filme, eu devo admitir, são absurdos. Principalmente pro final, quando a Elsa resolve ir sozinha na aventura que a gente consegue ver a dimensão dos seus poderes. É de arrepiar os pelinhos do braço a música Show Yourself e toda cena que envolve, sem contar o cavalo de água, a onda gigante e as mil outras animações impossíveis que fizeram de Frozen II uma animação extremamente cara.
Ai cara não sei, eu serei bem sincero. Eu não entendi o final e eu acho que ninguém entendeu direito também, é bem confuso. Não foi a continuação que eu tava esperando e reconheço que tem muitos defeitos, mas eu não odiei. Não acho que merecesse estar concorrendo a Oscar de melhor animação, até porque não está mesmo. Mas eu acho que é um filme muito legal de ver, de verdade. Acompanhe mais críticas em Oscar 2020. Deixe sua opinião nos comentários. ★★★☆☆
Eu me surpreendi com ousadia da Disney em tocar em determinados assuntos meio pesados pra crianças, foram elementos que agregaram muito a história, mas me assustou um pouco como esse filme é claramente voltado pra um público mais adulto. O filme é repleto de cenas tristes e o perigo da aventura é aumentado em mil porcento, o que nos deixa muito mais agoniados. Enquanto o primeiro filme tem toda uma vibe alegre e apaixonante, o segundo tem uma vibe bem mais triste e realmente tensa. Isso se dá também por um desenvolvimento dos personagens que estão mais amadurecidos e menos ingênuos do que no primeiro filme.
A personagem da Elsa foi uma que ganhou a sua devida importância na trama. No primeiro filme, por mais que ela tenha sido o objeto de marketing da Disney, ela apareceu muito menos que a personagem da Anna, porém nesse segundo, a Elsa tem o arco mais importante de todos e e ela que conduz toda a história, enquanto os outros personagens cumprem sues pequenos e desimportantes arcos. A Anna é outra que tem uma mudança radical de personalidade, a personagem amadurece e deixa de ser aquele menina burra que quer se casar com o primeiro cara que dá bola pra ela. A Anna, porém, tá quase chata nesse filme. Ela não quer perder a sua irmã de novo, então ela fica que nem um carrapato na Elsa. Já os outros personagens como o Olaf e o Kristoff possuem um desenvolvimento fraco e que não agrega em absolutamente nada na história do filme, mas é óbvio que não dava pra deixar eles de fora, então eles estão até que bem legais dentro do que o roteiro possibilita.
Diferente do primeiro filme, que tem músicas com umas pegada muito mais pop e infantil, como a maioria das animações da Disney, Frozen II se propõe a fazer de fato um musical em formato de desenho animado. Além de abordar uma temática muito mais adulta como eu já disse aqui antes, as músicas são muito mais profundas no sentimentalismo, como todo bom musical da Broadway e as composições e melodias muito mais rebuscadas. Frozen foi uma animação que encantou não só as crianças, como também o universo do teatro musical, não é atoa que a história ganhou uma adaptação da própria Disney pros palcos de Nova York. Nesse filme eles sentiram uma necessidade também de agradar esse público, por isso, imagino eu, a temática mais adulta e a tilha sonora mais trabalhada.
Os efeitos de animação desse filme, eu devo admitir, são absurdos. Principalmente pro final, quando a Elsa resolve ir sozinha na aventura que a gente consegue ver a dimensão dos seus poderes. É de arrepiar os pelinhos do braço a música Show Yourself e toda cena que envolve, sem contar o cavalo de água, a onda gigante e as mil outras animações impossíveis que fizeram de Frozen II uma animação extremamente cara.
Ai cara não sei, eu serei bem sincero. Eu não entendi o final e eu acho que ninguém entendeu direito também, é bem confuso. Não foi a continuação que eu tava esperando e reconheço que tem muitos defeitos, mas eu não odiei. Não acho que merecesse estar concorrendo a Oscar de melhor animação, até porque não está mesmo. Mas eu acho que é um filme muito legal de ver, de verdade. Acompanhe mais críticas em Oscar 2020. Deixe sua opinião nos comentários. ★★★☆☆
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